domingo, 2 de outubro de 2011

Paciente, confiante, intuitivo


Faço de mim casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenções e amigos de nobres corações que sopram e abrem portões com chave que não se copia. Observo a mim mesmo em silêncio, porque é nele onde mais e melhor se diz. Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém e com isso ser mais feliz. Sendo aquele que sempre traz amor. Sendo aquele que sempre traz sorrisos. E permanecendo tranquilo aonde for... Paciente, confiante, intuitivo.
Faço de mim, parte do segredo do universo junto à todas as outras coisas as quais admiro e converso. Preencho meu peito com luz, alimento o corpo e a alma. Percebo que no não-possuir encontram-sa a paz e a calma. E sigo por aí viajante habitante de um lar, sem muros. O passado eu deixei nesse instante e com ele meus planos futuros pra seguir.

Forfun

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